“A primeira relação entre o feto e a mãe está relacionado com a alimentação através do cordão umbilical. Dessa forma, existe uma inconsciente associação entre alimentação e conforto que carregamos para toda a vida. Portanto, muita vezes, ao sentirmos algum tipo de desconforto, de forma automática e involuntária acabamos comendo desnecessariamente como forma de aliviar, temporariamente, esse incômodo” revela a psicóloga Ana Beatriz Cintra.
Após o nascimento do bebê, durante o período de amamentação, também continuam ocorrendo influências diretas no comportamento futuro da pessoa. “É preciso que a mãe controle sua ansiedade em diagnosticar algum problemacom o bebê. Muitas vezes, ao ouvi-lo chorando, logo pensa que a criança está com fome e o coloca para amamentar, quando na verdade ele pode estar com frio ou algum outro incômodo”, declara a psicóloga. Segundo ela, este fato pode influenciar a pessoa adulta a resolver tudo através da ingestão de comida.
Após o nascimento do bebê, durante o período de amamentação, também continuam ocorrendo influências diretas no comportamento futuro da pessoa. “É preciso que a mãe controle sua ansiedade em diagnosticar algum problema
Ana Beatriz afirma que através do histórico de vida da pessoa e da história do ganho de peso é possível formar uma análise que leve aos motivos que fizeram um indivíduo engordar além do normal. “A ansiedade é a origem de toda compulsão e, quando esse sentimento não é trabalhado corretamente, pode acarretar diversas doenças, entre elas a obesidade. Nosso trabalho é dar suporte para que a pessoa consiga lidar com essa situação incômoda. Trabalhamos mecanismos que substituam o alimento para que a pessoa não pense em comer num momento de desconforto”, diz.
Publicação: http://www.lazerbeleza.com
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