quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Importante.


Pesquisadores da Universidade de Indiana acompanharam por 18 meses alunos de escolas americanas que participam de um programa para evitar a obesidade infantil e concluíram que o consumo de refrigerantes, a frequência das refeições e quantidade de tempo em frente da TV ou de computadores influenciam no peso dos alunos. De acordo com o estudo, a escola tem um papel decisivo para evitar a obesidade entre crianças e adolescentes.

"As escolas e as famílias podem ser capazes de conseguir concentrar-se nesses fatores de risco modificáveis, diminuindo o fardo da obesidade infantil", disse Dong-Chul Seo, professor adjunto na Escola de Saúde Pública UI-Bloomington. Segundo ele, uma das principais iniciativas para ajudar a garantir um peso saudável é a prática de esportes dentro das escolas, evitando que as crianças fiquem por muito tempo sentadas em frente ao computador ou à TV.

O programa implementado pelas escolas dos estados de Illinois, Indiana e Kentucky tem como finalidade estimular a educação física, controlar a alimentação oferecida - sem ingestão de refrigerantes e alimentos gordurosos - com novos programas nutricionais, além de envolver os funcionários e a comunidade escolar na redução dos fatores de risco para a obesidade. De acordo com os pesquisadores que acompanharam o programa, foi possível observar resultados concretos em 18 meses.

(Fonte: Terra)

Novidades



Novidade nas prateleiras brasileiras, a chia, uma semente encontrada no sul do México, está prometendo um caminhão de vantagens para a saúde. Riquíssima em uma série de nutrientes, o grão também pode ser um grande aliado da dieta. 

Ela está disponível no mercado de três formas: óleo, farinha e grão inteiro. O óleo pode ser usado como temperos de saladas e pratos em geral, e a farinha ou o grão podem ser adicionados em iogurtes, vitaminas, tortas, bolos, saladas, sucos, entre outras receitas.

(Fonte: Minha Vida)

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Minha Cirurgia Bariátrica: Antes e Depois

Minha Cirurgia Bariátrica: Antes e Depois: Antes 09 / 12 / 2011  depois 28/10/2012 Fico tão feliz quando mim vejo a assim, porque por mais que você esteja magra, ainda não se a...

Antes e Depois


Antes 09 / 12 / 2011

 depois 28/10/2012


Fico tão feliz quando mim vejo a assim, porque por mais que você esteja magra, ainda não se acha magra, então que fica se olhando , se tocando isso muito importante.

Abraço.

sábado, 27 de outubro de 2012

Problemas emocionais podem levar à obesidade





Assim como outras doenças, a obesidade possui relação direta com as emoções. Desde a gestação, o bebê, ainda no ventre da mãe, pode ser influenciado a comportamentos que o levem à obesidade.
“A primeira relação entre o feto e a mãe está relacionado com a alimentação através do cordão umbilical. Dessa forma, existe uma inconsciente associação entre alimentação e conforto que carregamos para toda a vida. Portanto, muita vezes, ao sentirmos algum tipo de desconforto, de forma automática e involuntária acabamos comendo desnecessariamente como forma de aliviar, temporariamente, esse incômodo revela a psicóloga Ana Beatriz Cintra.

Após o nascimento do bebê, durante o período de amamentação, também continuam ocorrendo influências diretas no comportamento futuro da pessoa. É preciso que a mãe controle sua ansiedade em diagnosticar algum problema com o bebê. Muitas vezes, ao ouvi-lo chorando, logo pensa que a criança está com fome e o coloca para amamentar, quando na verdade ele pode estar com frio ou algum outro incômodo”, declara a psicóloga. Segundo ela, este fato pode influenciar a pessoa adulta a resolver tudo através da ingestão de comida.
Ana Beatriz afirma que através do histórico de vida da pessoa e da história do ganho de peso é possível formar uma análise que leve aos motivos que fizeram um indivíduo engordar além do normal“A ansiedade é a origem de toda compulsão e, quando esse sentimento não é trabalhado corretamente, pode acarretar diversas doenças, entre elas a obesidade. Nosso trabalho é dar suporte para que a pessoa consiga lidar com essa situação incômoda. Trabalhamos mecanismos que substituam o alimento para que a pessoa não pense em comer num momento de desconforto”, diz.
A profissional acredita que o sucesso do tratamento depende, acima de qualquer ajuda profissional, da conscientização do paciente em participar ativamente do processo.“Qualquer método de emagrecimento nada mais é do que um coadjuvante no tratamento. A pessoa é que deve estar à frente de todo o processo. Não é possível ser emagrecido; é necessário participar, de forma ativa, de todo o processo. Somente assim atingirá sucesso no tratamento, finaliza Ana Beatriz.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Minha Cirurgia Bariátrica: Antes e agora

Minha Cirurgia Bariátrica: Antes e agora:   Maio de  2010   Outubro de 2012

Antes e agora

  Maio de  2010


  Outubro de 2012

Minha Cirurgia Bariátrica: Resposta de algumas perguntas.

Minha Cirurgia Bariátrica: Resposta de algumas perguntas.: Quais os riscos depois da cirurgia? O maior risco logo após a cirurgia é a fístula, que é a abertura dos grampos que foram utiliza...

Resposta de algumas perguntas.






Quais os riscos depois da cirurgia?

O maior risco logo após a cirurgia é a fístula, que é a abertura dos grampos que foram utilizados para separar o estômago vazando o líquido de dentro do estômago, se não for diagnosticado rápido e novo grampeamento feito o paciente pode chegar a óbito, esta é uma das maiores complicações que podem ocorrer, este é o motivo principal para o dreno permanecer de 10 a 15 dias. O perigo da fístula pode ocorrer até o 10º. dia depois não mais.



Quais os riscos durante a Cirurgia?
É muito importante que fique claro que é um processo cirúrgico e há riscos sim.
Os riscos que se corre durante a Cirurgia bariátrica é exatamente igual a qualquer outro processo cirúrgico, ou seja, parada respiratória, parada cardíaca, embolia pulmonar, complicações com a anestesia, etc.
Quanto maior for o peso e quanto mais doenças associadas existirem aumentam os riscos.


Quais os exames pré-operatórios preciso fazer?
Os exames que são pedidos são: 
Urina 
Fezes 
Eletrocardiograma 
Endoscopia digestiva 
Ecocardiograma 
Raio X de tórax 
Teste de esforço 
Ultrasonograifa abdominal 
Sangue: Hemograma completo, colesterol, T4, TGO, TGP, cagulograma, glicose, creatinina, uréia, TSH, triglicerídeos, ferro, transferrina, fosfatase, ácido úrico, fósforo, albumina, globulinas, cálcio,etc. 
Claro que poderão haver outros exames caso haja alteração em algum dos citados acima ou caso haja algum outro tipo de problema constatado pelo médico. (Isso vai depende muito do seu médico, esses exames podem variar).



Como saber se estou pronto pra Cirurgia?
Se você tem indicação para fazer a cirurgia, já escolheu um bom profissional, chegou a hora de tirar todas as dúvidas, faça uma lista, marque de 2 a 3 consultas com o médico escolhido antes de decidir, se não sentir confiança troque de médico, faça pesquisas na internet, converse com pessoas operadas saiba tudo o que poderá ocorrer, como será o pré e o pós operatório e principalmente quais os riscos que há e se você está disposto a corrê-los. 
É indicado também, e ajuda muito, fazer um acompanhamento com um psicólogo especialista na área, ele irá te ajudar a ter certeza se é isto o que você deseja realmente e irá liberá-lo quando achar que você está preparado. 
Vale uma observação de quem já passou por tudo, mesmo sabendo tudo sobre a cirurgia, tendo certeza do que quer e com "alvará" do psicólogo não temos ideia do que nos espera!


Existe o risco de óbito na cirurgia?
Sim, o risco de óbito existe e é em torno de 2%, mas vale lembrar que quem
é obeso corre um risco muito maior de morrer de ataque cardíaco e outra doenças, é preciso colocar na balança para ver o que mais vale a pena.



Depressão pós cirurgia
Na maioria dos casos de depressão e suicídio pós-cirúrgico, os pacientes já tinham um quadro de alteração psiquiátrica. É por isso que a avaliação psicológica e o acompanhamento médico são tão importantes. Problemas como a depressão raramente são causados pela cirurgia, mas a operação pode ampliar sintomas de condições já existentes. Costuma-se perguntar para os pacientes se eles estão felizes, se recomendariam a cirurgia e se fariam de novo. A resposta é, na maioria esmagadora das vezes, positiva. Apenas uma mulher, em todos esses anos, disse que se arrependeu da cirurgia
A Organização Mundial de Saúde estima que, a cada ano, 300 mil pessoas morram em decorrência de complicações causadas pela obesidade. Nem todo obeso pode passar pela cirurgia. Quem se submete ao procedimento precisa estar dentro de certos parâmetros de índice de massa corporal.
Há também os obesos que são operados por profissionais pouco qualificados e precisam, anos depois, passar por outra cirurgia para consertar problemas causados pela primeira. O cirurgião Nilton Kawahara, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), diz que quase 70% dos pacientes operados que não seguem as orientações médicas à risca voltam a ganhar peso:
De todos os pacientes que nos procuram, 50% deles são para re-operações, na maioria mulheres, que foram submetidos a técnicas incorretas e atualmente voltaram a ser obesos mórbidos. Destes, 25% foram submetidos a métodos inadequados e o restante não seguiu as orientações de dieta, atividade física e apoio psicológico da equipe multidisciplinar.

Fonte: O Globo



Depois de operada, a pessoa vomita com frequência?
O paciente só passará pelo desconforto do vômito se comer além do limite ou não mastigar bem os alimentos. 
Eu vomitei muito logo que comecei a ingerir alimento normal, depois de uma endoscopia descobrimos que eu fiquei com estreitamento, porém a endoscopia foi quem mim ajudou a sanar o problema, hoje como normalmente. 
Estreitamento é quando a cirurgia sara um pouco além do normal, a passagem fica estreita. Por isso quando você ingeri o alimento ele tem dificuldade de passar, você sente um dor, e ai começa a vomitar. Caso isso aconteça com você procure seu médico pois a cirurgia foi feita para você fica bem.
Fonte: Revista Corpore 




Basta operar e está tudo resolvido?
De jeito nenhum! A obesidade é uma doença grave e crônica que deve ser monitorada mesmo após a cirurgia bariátrica. O tratamento só tem resultados positivos quando o paciente muda seus hábitos de vida. Por isso, é muito importante frequentar as reuniões do grupo e recorrer ao constante acompanhamento da equipe composta de profissionais de várias áreas da saúde preparados para auxiliar nessa nova fase, evitando depressão, desnutrição ou ganho de peso. 

Fonte: Revista Corpore 



Alimentos doces ou gordurosos provocam mal-estar?
Alguns pacientes sentem a chamada síndrome de “dumping”, um mal-estar causado pela passagem rápida do alimento do estômago para o intestino por causa do desvio intestinal. Em geral, os sintomas são náuseas, sudorese e fraqueza que duram alguns minutos.

Fonte: Revista Corpore 



Após a cirurgia, a pessoa só poderá se alimentar de sopas e alimentos pastosos?
Passado o pós-operatório, não existem impedimentos quanto ao tipo de alimento. O nutricionista acompanhará o paciente e orientará a dieta a ser seguida. Em geral, a dieta líquida e pastosa é prescrita apenas nos primeiros dias após a cirurgia e evoluirá gradativamente para a dieta sólida. No prazo de 1 mês mais ou menos a pessoas passa a se alimentar sem restrições.

Fonte: Revista Corpore 



Durante toda a vida o paciente vai tomar medicamentos?
Exatamente para solucionar as carências nutricionais é que o endocrinologista prescreve o uso de suplementação vitamínica, que deverá ser tomada constantemente para garantir que o organismo receba esses nutrientes essenciais, já que sua absorção está diminuída. Em algumas técnicas  todavia, a suplementação poderá não ser necessária por toda a vida. 

Fonte: Revista Corpore



O cabelo começa a cair apos a cirurgia
Muitos pacientes apresentam perda parcial de cabelo pela carência de zinco no organismo nos primeiros meses do pós- operatório. Geralmente não é uma perda radical e é temporária: após alguns meses o paciente alcançará um equilíbrio das taxas de zinco e o cabelo volta ao normal. 
No meu caso seis meses depois meu cabelo começou a cair, não fique com medo, pois depois e volta a nascer de novo, porém eu aviso você se assusta com a quantidade que cai. Minha casa parecia mais uma peruca de tanto cabelo que caiu.

Fonte: Revista Corpore


Abraços.


Aos amigos.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Minha Cirurgia Bariátrica: Frutas

Minha Cirurgia Bariátrica: Frutas: Atender a recomendação diária de frutas nem sempre é tarefa prática. Elas precisam estar presentes no cardápio todos os dias, represent...

Frutas






Atender a recomendação diária de frutas nem sempre é tarefa prática. Elas precisam estar presentes no cardápio todos os dias, representadas por três a cinco porções. Atingir este consumo é fundamental para que o organismo obtenha fibras, água, vitaminas e minerais suficientes para manter as suas funções diárias.

Para ficar em dia com as recomendações e garantir todos os nutrientes necessários para o bom funcionamento do seu organismo, vale mesclar as frutas in natura com alimentos que contam com a participação delas. Sucos naturais, geleias  frutas secas e até mesmo sorvetes são maneiras diferentes de consumir as porções diárias, variando no sabor. 

Gente as frutas é tudo depois da cirurgia bariátrica, ela vai lhe fazer muito bem além de ser leve e fácil ingestão.
Eu chegou a comer mais de  1 de tangerina por semana, muita muita frutas variadas.

(Fonte: Minha Vida)

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Minha Cirurgia Bariátrica: Conheça 7 alimentos ricos em vitamina D!

Minha Cirurgia Bariátrica: Conheça 7 alimentos ricos em vitamina D!: Salmão Existe um número grande de alimentos marinhos com altas doses de vitamina D. O salmão está no topo da lista. Aproximadamente 100g...

Conheça 7 alimentos ricos em vitamina D!






Salmão
Existe um número grande de alimentos marinhos com altas doses de vitamina D. O salmão está no topo da lista. Aproximadamente 100g do alimento enlatado oferecem 650 IUs, mais do que você precisa para um dia.

Atum enlatado
Cerca de 100g de atum enlatado e conservado em água fornece 154 IUs, quase um terço do que pede a recomendação diária. O atum conservado em óleo contém ainda mais vitamina D, no entanto, é mais gorduroso.

Sardinha
Outro alimento enlatado que pode ser uma opção para uma dieta mais rica em vitamina D é a sardinha. Duas latas destes pequenos peixes oferecem 46 IUs, que representam cerca de 13% do valor recomendado diariamente.

Gema de ovo
Uma gema grande de ovo contém 37 IUs de vitamina D. Além disso, ovos são boas fontes de proteína e, apesar de serem associados ao colesterol, não estão ligados ao aumento de risco de problemas cardíacos.

Queijos
Uma fatia de queijo suíço contém cerca de 6 IUs, é menos processada e contém menos sódio do que o queijo americano. Um copo de ricota oferece 25 IUs, mas deve ser consumida com moderação, pois também possui gordura.

Bife de fígado
Cerca de 100g de bife de fígado pode prover 42 IUs de vitamina D, além de ser uma ótima fonte de ferro.

Cogumelos
Alguns tipos de funghi, quando mais expostos à luz solar, podem conter níveis benéficos de vitamina D. Dê preferência às marcas que priorizam este tipo de cultivo.

(Fonte: Terra)

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Dia Mundial da Alimentação



O Dia Mundial da Alimentação é celebrado hoje em 150 países para comemorar a criação, em 1945, da FAO (Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação) e tem como objetivo conscientizar a humanidade sobre a difícil situação das pessoas que sofrem com a insegurança alimentar. Em 2012, o tema será Cooperativas Agrícolas que Alimentam o Mundo.

(Fonte: Diário do Grande ABC)

Esse para rapazes



Os quilos a mais não são um problema apenas para a autoestima. De acordo com um estudo publicado da revista BMC Medicine, homens com excesso de peso estão mais propensos a desenvolver câncer de próstata. As informações são do jornal inglês Daily Mail.

A gordura em torno da próstata proporciona uma característica favorável para o crescimento do tumor, além de poder aumentar o risco de doenças como diabetes, problemas cardiovasculares e câncer.

(Fonte: Correio do Estado)











Flacidez



Colágeno Hidrolisado antes de dormir.

Quando a dieta começa a fazer efeito, outro problema surge à sua frente: a flacidez. 
A suplementação, portanto, é a saída: 10 gramas por dia bastam para que seu organismo não note nenhuma mudança. E vale tanto optar pelas cápsulas quanto pelo pó, que pode ser dissolvido em sucos e vitaminas.
O colágeno tem baixo valor calórico, não levando ao ganho de peso.

A melhor hora para consumir colágeno hidrolisado é a noite um pouco antes de dormir. Nos primeiros 30-90 minutos de sono, é liberado o hormônio GH ( hormônio do crescimento ), que auxilia o trabalho do colágeno.

Recomendo a marca Colagentek. Na minha opinião o melhor sabor é de Abacaxi.








A flacidez é um acontecimento real, pois quem perde muito peso com certeza vai ficar com excesso de pele, não é para ficar assustado, procure academia, exercício é essencial também. No meu caso só academia já resolveu e também eu uso colágeno é perfeito.


Pessoal tem uma parte da corpo que academia não ajuda, é o seios esse caiem mesmo. Só cirurgia pode resolver








quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Minha Cirurgia Bariátrica: O VERDADEIRO AMOR

Minha Cirurgia Bariátrica: O VERDADEIRO AMOR: Um famoso professor se encontrou com um grupo de jovens que falava contra o casamento. Argumentavam que o que mantém um casal é o romantis...

Minha Cirurgia Bariátrica: Escolhas da vida - Para Heloyze Vasconcelos

Minha Cirurgia Bariátrica: Escolhas da vida - Para Heloyze Vasconcelos: Amanhã é seu dia cara amiga, se entregue e deixe acontecer,  pois depois é só alegria. Bem vinda ao mundo do gastroplastizados.  Deus ...

O VERDADEIRO AMOR



Um famoso professor se encontrou com um grupo de jovens que falava contra o casamento.
Argumentavam que o que mantém um casal é o romantismo e que é preferível acabar com a relação quando este se apaga, em vez de se submeter à triste monotonia do matrimônio.
O mestre disse que respeitava sua opinião, mas lhes contou a seguinte história:

“Meus pais viveram 55 anos casados. Numa manhã minha mãe descia as escadas para preparar o café e sofreu um enfarto.
Meu pai correu até ela, levantou-a como pôde e quase se arrastando a levou até à caminhonete.
Dirigiu a toda velocidade até o hospital, mas quando chegou, infelizmente ela já estava morta.
Durante o velório, meu pai não falou.
Ficava o tempo todo olhando para o nada. Quase não chorou. Eu e meus irmãos tentamos, em vão, quebrar a nostalgia recordando momentos engraçados.
Na hora do sepultamento, papai, já mais calmo, passou a mão sobre o caixão e falou com sentida emoção: “- Meus filhos, foram 55 bons anos…Ninguém pode falar do amor verdadeiro se não tem idéia do que é compartilhar a vida com alguém por tanto tempo.”
Fez uma pausa, enxugou as lágrimas e continuou: “- Ela e eu estivemos juntos em muitas crises.
Mudei de emprego, renovamos toda a mobília quando vendemos a casa e mudamos de cidade.
Compartilhamos a alegria de ver nossos filhos concluírem a faculdade, choramos um ao lado do outro quando entes queridos partiam. Oramos juntos na sala de espera de alguns hospitais, nos apoiamos na hora da dor, e perdoamos nossos erros…
Filhos, agora ela se foi e estou contente. E vocês sabem por que? Porque ela se foi antes de
mim e não teve que viver a agonia e a dor de me enterrar, de ficar só depois da minha partida. Sou eu que vou passar por essa situação, e agradeço a Deus por isso. Eu a amo tanto que não gostaria que sofresse assim… “
Quando meu pai terminou de falar, meus irmãos e eu estávamos com os rostos cobertos de lágrimas. Nós o abraçamos e ele nos consolava, dizendo: “Está tudo bem, meus filhos, podemos ir para casa.”
E, por fim, o professor concluiu: Naquele dia entendi o que é o verdadeiro amor. Está muito além do romantismo, e não tem muito a ver com o erotismo, mas se vincula ao trabalho e ao cuidado a que se professam duas pessoas realmente comprometidas.

Quando o mestre terminou de falar, os jovens universitários não puderam argumentar.
Pois esse tipo de amor era algo que não conheciam.
O verdadeiro amor se revela nos pequenos gestos, no dia-a-dia e por todos os dias.
O verdadeiro amor não é egoísta, não é presunçoso, nem alimenta o desejo de posse sobre a pessoa amada.

“Quem caminha sozinho pode até chegar mais rápido, mas aquele que vai acompanhado com certeza chegará mais longe e terá a indescritível alegria de compartilhar, alegria esta que a solidão nega a todos que a possuem…”








Hoje vou postar e falar de amor.



quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Escolhas da vida - Para Heloyze Vasconcelos


Amanhã é seu dia cara amiga, se entregue e deixe acontecer,  pois depois é só alegria. Bem vinda ao mundo do gastroplastizados. 
Deus é contigo amanha na sua cirurgia.


Mensagem

João era o tipo do cara que você gostaria de conhecer. Ele estava sempre de bom humor e sempre tinha algo de positivo para dizer. Quando alguém lhe perguntava como ele estava, a resposta seria algo:

- Se melhorar estraga.

Ele era um gerente especial pois seus garçons o seguiam de restaurante em restaurante apenas pelas suas atitudes. Ele era um motivador nato. Se um colaborador estava tendo um dia ruim, João estava sempre dizendo como ver o lado positivo da situação. Fiquei tão curioso com seu estilo de vida que um dia lhe perguntei:

- Você não pode ser uma pessoa tão positiva todo o tempo. Como você faz isso?

Ele me respondeu:

- A cada manhã ao acordar digo para mim mesmo: João, você tem duas escolhas hoje. Pode ficar de bom humor ou de mau humor. Eu escolho ficar de bom humor. Cada vez que algo de ruim acontece, posso escolher bancar a vítima ou aprender alguma coisa com o ocorrido. Eu escolho aprender algo. Toda vez que alguém reclamar, posso escolher aceitar a reclamação ou mostrar o lado positivo da vida.

- Certo, mas não é fácil - argumentei.

- É fácil - disse-me João. - A vida é feita de escolhas. Quando você examina a fundo, em toda a situação sempre há uma escolha. Você escolhe como reagir às situações. Você escolhe como as pessoas afetarão o seu humor.

É sua a escolha de como viver a sua vida.

Eu pensei sobre o que João disse, e sempre lembrava dele quando fazia uma escolha. Anos mais tarde soube que João cometera um erro, deixando a porta de serviço aberta pela manhã, foi rendido por assaltantes.

Dominado, enquanto tentava abrir o cofre, sua mão, tremendo pelo nervosismo, desfez a combinação do segredo. Os ladroes entraram em pânico e atiraram nele. Por sorte ele foi encontrado a tempo de ser socorrido e levado para um hospital. Depois de 18 horas de cirurgia e semanas de tratamento intensivo, teve alta ainda com fragmentos de balas alojadas em seu corpo. Encontrei João mais ou menos por acaso. Quando lhe perguntei como estava, respondeu:

- Se melhorar estraga.

Contou-me o que havia acontecido perguntando:

- Quer ver minhas cicatrizes?

Recusei ver seus antigos ferimentos mas perguntei-lhe o que havia passado em sua mente na ocasião do assalto.

- A primeira coisa que pensei foi que deveria ter trancado a porta de trás - respondeu. - Então deitado no chão, ensangüentado, lembrei que tinha duas escolhas: poderia viver ou morrer. Escolhi viver.

- Você não estava com medo? - perguntei.

- Os paramédicos foram ótimos. Eles me diziam que tudo ia dar certo e que eu ia ficar bom. Mas quando entrei na sala de emergência e vi a expressão dos médicos e enfermeiras, fiquei apavorado. Em seus lábios eu lia: "este aí já era". Decidi então que tinha que fazer algo.

- O que fez? - perguntei.

- Bem, havia uma enfermeira que fazia muitas perguntas. Me perguntou se eu era alérgico a alguma coisa. Eu respondi: "sim". Todos pararam para ouvir a minha resposta: Tomei fôlego e gritei: "Sou alérgico a balas!"

Entre as risadas lhes disse: "Eu estou escolhendo viver, operem-me como um ser vivo, não morto.

João sobreviveu graças a persistência dos médicos, mas também graças a sua atitude. Aprendi que todo dia temos a opção de viver plenamente.

Afinal de contas, "ATITUDE É TUDO".

Caros amigos que visita meu blog, amanhã Heloyze Vasconcelos vai fazer sua cirurgia bariátrica, gostaria de deixar aqui esse registro, pois ela será mais uma que está lutando por uma vida melhor  mais saudavél. A luta é árdua, porém só os forte ficam de pé. 


17 dúvidas sobre redução de estômago respondidas por médicos



Cada vez mais popular entre os tratamentos para a obesidade, o procedimento ainda é cercado de dúvidas, especialmente de parte dos pacientes. O iG Saúde reuniu as dúvidas mais comuns nos consultórios dos especialistas em obesidade no País e pediu a três profissionais que respondessem a essas questões.

1 – A cirurgia bariátrica é reversível?

Apenas a gastrectomia vertical (em que um pedaço do estomago retirado) e o duodenal switch, onde uma das etapas da cirurgia é a gastrectomia vertical, não são reversíveis. As demais técnicas podem ser revertidas. No entanto, a reversão é extremamente complicada, oferece mais riscos do que a cirurgia em si e realmente só é feita em casos extremos, como em pacientes com câncer ou com aids. Se o paciente está com peso normal estável e as doenças estão controladas não há razão para desfazer o procedimento.

2 – Vou poder comer como antes, mas sem engordar?

Não. Nenhum procedimento faz milagre. As cirurgias prescindem de reeducação e manutenção alimentar e física para que os resultados sejam efetivos. O paciente precisar ter em mente que a cirurgia é apenas o início de uma mudança de vida, que inclui comer corretamente, de forma mais saudável, incluindo no cardápio frutas, verduras, legumes, carnes, pães integrais, sucos. O paciente poderá comer de forma mais comedida e com mais frequência, de 3 em 3 horas, deixando as guloseimas para ocasiões especiais.

3 – Como ter certeza de que a técnica é regulamentada?

No Brasil existem hoje quatro técnicas regulamentadas pela Resolução nº 1.942/2010 do Conselho Federal de Medicina (CFM), que estabelece normas seguras para o tratamento cirúrgico da obesidade mórbida, definindo indicações, procedimentos e equipe (veja aqui quais são). Os demais procedimentos e técnicas cirúrgicas para o controle da obesidade não apresentam indicação atual de utilização ou ainda estão em fase de estudos.

4 – Qual o perigo de me submeter a técnicas não regulamentadas?

Profissionais que praticam técnicas não aprovadas pelo CFM estão atuando fora da legislação brasileira e expondo seus pacientes a riscos desnecessários de complicações e morte. Para uma técnica ser aceita, ela precisa ser comprovada por anos de pesquisa clínica e ter perfis de segurança e eficácia aceitáveis, passando pelo crivo dos órgãos regulatórios de saúde de cada país. Prometer soluções mágicas do tipo “coma tudo o que quiser e não engorde” é, no mínimo, mentiroso e antiético.

5 – Quais as chances de ganho de peso posterior? Em quanto tempo isso é observado?

Até dois anos após a cirurgia, o paciente ainda está perdendo peso. A partir do momento que esse processo se estabiliza, é possível haver algum ganho, caso o paciente “baixe a guarda” e não se esforce para manter o peso. Esforço significa manter uma dieta balanceada e atividades físicas, o que é recomendado para os operados ou não. A cirurgia é apenas o primeiro passo rumo a uma nova vida e é preciso abandonar antigos costumes nocivos e adotar uma forma de vida mais saudável, que inclui dieta equilibrada e a prática de exercícios.

O principal fator para ganho de peso posterior é a não adesão ao tratamento, que não se resume apenas às cirurgias bariátricas. O tratamento deve ser multidisciplinar, ou seja, com médico, nutricionista, psicólogo e educador físico, já que o paciente deverá a aprender a viver de uma maneira diferente.

6 – Como escolher um bom cirurgião bariátrico?

Ao tomar a decisão, procure profissionais habilitados com experiência comprovada na área, evitando aqueles que prometem soluções milagrosas ou que pratiquem técnicas não aprovadas pelo CFM. No site da SBCBM consta a relação de todos os cirurgiões associados, que, obrigatoriamente, passam por programas de atualização e revisão científica.

7 – A mulher que passa por uma cirurgia de estômago pode engravidar? Ela deve ter algum cuidado extra nesse período?

Recomenda-se que a mulher aguarde 18 meses depois da cirurgia para engravidar, assim o organismo estará mais adaptado. É importante ter um acompanhamento médico e nutricional durante toda a gravidez , para evitar a carência de vitaminas essenciais para o bebê. Se for o caso, o médico pode indicar uma suplementação oral ou injetável. O pré-natal deve ser acompanhado pelo nutricionista, cirurgião e obstetra.

8 – O paciente que vai se submeter à cirurgia deve parar de fumar e de beber? Por quanto tempo? Quanto tempo depois da cirurgia ele pode voltar a fumar e ingerir bebidas alcoólicas?

Quem faz uso destas substâncias têm um risco maior para complicações em qualquer procedimento. Portanto, o ideal é que pare de fumar e de beber. Além de todos os riscos, a nicotina prejudica a cicatrização da pele, o que pode levar à infecção. As bebidas alcoólicas são agressores das mucosas do estômago e do intestino e reduzem a absorção de alguns nutrientes, por isso devem ser evitadas, sobretudo nos primeiros 6 meses, quando ocorre uma readaptação do trato gastrointestinal. O álcool é absorvido muito rapidamente após a cirurgia e cai na circulação sanguínea podendo levar à embriaguez mesmo com pequenas quantidades.

9 – O que é o dumping? Todo operado tem?

Todo operado está sujeito a ter a síndrome de dumping. O consumo de alimentos calóricos doces (pudins, sorvetes, milk-shake, leite condensado, sucos com açúcar, refrigerantes) e gordurosos pode causá-la. O Dumping acontece quando, depois de beber ou comer, o paciente apresenta taquicardia, sudorese, tontura, queda da pressão arterial e diarreia. Qualquer combinação destes sintomas pode ocorrer em intensidades variadas, dependendo do que a pessoa comeu. Alimentos ricos em açúcares e gorduras, em excesso, não devem fazer parte do cardápio de ninguém, operado ou não.

10 – Alguns pacientes operados relatam queda de cabelo intensa e unhas quebradiças, entre outros sintomas. Porque eles ocorrem?

Queda de cabelo e unhas quebradiças são sintomas comuns durante qualquer processo de emagrecimento, seja por cirurgia, dieta ou em decorrência de doenças que “consomem” a pessoa (como o câncer, por exemplo). No caso do paciente bariátrico, esses sintomas não devem persistir por mais de quatro meses.

Se não houver acompanhamento com a equipe multidisciplinar, o paciente pode apresentar déficit de vitaminas e proteínas, o que pode levar a estes sintomas. Nesses casos, é preciso rever a alimentação com o nutricionista e, se necessário, iniciar suplementação vitamínica oral ou injetável.

11 – Quais as possíveis complicações durante e após a cirurgia?

Os riscos são os mesmos de outras cirurgias abdominais, por isso a bariátrica deve ser feita em um hospital com estrutura adequada. Nas cirurgias disabsortivas é comum haver falta de nutrientes devido à baixa ingestão de alimentos e é necessária a suplementação vitamínica. Mais raramente, a cirurgia bariátrica pode gerar complicações como infecção, tromboembolismo (entupimento de vaso sanguíneo), deiscências (separações) de suturas, fístulas (desprendimento do grampo), obstrução intestinal, hérnia no local do corte, abscessos (infecções internas) e pneumonia.

12 – O efeito da pílula anticoncepcional após a cirurgia pode ser reduzido?

Nas cirurgias restritivas não há problemas, mas nas cirurgias que privilegiam a mal-absorção, pode ser que a pílula anticoncepcional tenha eficácia reduzida. Em muitos casos, recomenda-se a utilização de dois métodos anticoncepcionais concomitantamente, mas essa é uma avaliação que deve ser feita caso a caso pelo ginecologista.

13 – É necessário fazer complementação de vitaminas? Por quanto tempo?

O paciente submetido a cirurgia bariátrica deverá ser acompanhado por uma equipe multidisciplinar por toda a vida. Ele deverá realizar exames sempre e a reposição poderá ou não ser realizada. No entanto, se o paciente conseguir manter uma alimentação adequada, rica em carnes magras, verduras, legumes, frutas e massas integrais, a suplementação vitamínica não é necessária.

Contudo, com o estilo de vida moderno, nem sempre isso é possível, então os suplementos vitamínicos entram como aliados para combater os sinais da falta de nutrientes (fraqueza, queda de cabelo, unhas quebradiças, dor de cabeça). Em alguns casos, a suplementação pode ser para a vida toda.

14 – Depois da operação, terei que fazer exercícios físicos?

Sim, sempre. Os exercícios físicos fazem parte do tratamento da obesidade, independente da técnica utilizada. Os benefícios do exercício são ainda maiores para os operados: aceleração do processo de emagrecimento, ganho de massa magra (músculo), redução da flacidez, melhora do condicionamento físico, melhora do desempenho cardiorrespiratório, fortalecimento dos ossos e ganho de disposição.

16 – Alguma técnica permite comer mais do que outra?

Em todos os procedimentos, o paciente deve se habituar a comer pequenas quantidades, várias vezes ao dia. As cirurgias disabsortivas, como o Scopinaro e o Duodenal Switch, permitem que o paciente tenha uma capacidade maior de alimentação. Em contrapartida apresentam efeitos colaterais sérios como o aumento da frequência evacuatória e a urgência evacuatória.

17 – Quanto tempo dura o processo de emagrecimento? Há risco de emagrecer demais?

Perde-se peso mais rapidamente no primeiro e no segundo ano após a cirurgia, mas a velocidade do emagrecimento vai diminuindo até estacionar, geralmente por volta do segundo ano. Todo ser humano tem um peso ideal em torno do qual o corpo tende a se estabilizar, ainda que pequenas variações para mais ou para menos sejam comuns ao longo dos anos.

Fonte: Portal IG
Consultados: Ricardo Cohen, presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátria e Metabólica (SBCBM); Claudia Cozer, endocrinologista da Associação Brasileira para Estudo da Obesidade (Abeso); Hercio Azevedo Cunha, professor de gastroenterologia da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC), e membro da SBCBM

Santa Cirurgia



Olá pessoal, postei essa foto não foi por causa da frase, mas para mostrar que nossos sonhos podem ser realidade.  Nos obesos ou ex. obesos podemos ter uma chance só bastar ter fé e coragem, santa cirurgia bariátrica.


"Nada é para sempre, nem mesmo os nossos problemas"
Charlie Chaplin

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Efeito Platô



“Efeito platô” é o nome que se dá à estabilização do peso após um período de tempo de realização de uma dieta e é reflexo de uma adaptação do organismo à restrição de calorias. O termo refere-se àquela sensação de não estar perdendo mais peso depois de algum tempo. O nome é emprestado da estatística e se refere ao fato de que, ao acompanhar o peso de uma pessoa em regime, quando estes dados são transformados em um gráfico, é possível ver que a linha relacionada com a perda de peso e que vinha descendo, passa a ficar quase horizontal, ou seja, o desenho é similar a um platô.


Rosita Fontes, médica endocrinologista explica que, a evolução humana nos ajuda a entender esta reação do organismo: por longos períodos ao longo do tempo houve falta sistemática de alimentos e o ser humano não teria sobrevivido caso não tivesse mecanismos para guardar energia. O corpo humano faz isso sob a forma de gordura, o que nos ajudaria a não sofrer com o risco de morte por falta de comida em períodos de escassez.


Por este motivo, toda vez que a oferta de alimento é diminuída, o que ocorre quando se faz uma dieta, chega-se um ponto em que a pessoa para de perder peso, atingindo um ponto de equilíbrio em que não se gasta mais energia do que aquela que é ingerida. O tempo no qual isto ocorre é variável e depende de inúmeros fatores, mas é comum ocorrer pela primeira vez após cerca de três meses de dieta, diz Rosita.


Hormônio da saciedade


Mudanças corporais e hormonais também participam desta estabilização do peso, sempre na tentativa de poupar o organismo da privação de alimentos. “Por exemplo, a leptina é um hormônio produzido pelo tecido adiposo (gorduroso) que atua na regulação do peso agindo tanto na ingestão de alimentos quanto no metabolismo celular”, aponta Rosita. “Assim, uma das suas funções é fazer o cérebro entender a sensação de saciedade. Isto quer dizer que, após a ingestão de alimentos, a produção de leptina faz o organismo entender que foi alimentado e que a pessoa não precisa comer mais”.


Se este hormônio leptina não age adequadamente, o organismo não tem a percepção adequada de saciedade. Com a diminuição do tecido adiposo decorrente da própria dieta, a produção de leptina diminui, até que, em certo ponto, é insuficiente para produzir esta sensação de saciedade, fazendo com que haja pequenos “escapes” e a pessoa fuja da dieta.


“Diante do efeito platô, a primeira e mais importante ação é persistir na dieta”, afirma a especialista. Com o tempo o organismo volta a trabalhar com os níveis hormonais mais baixos, reiniciando um novo ciclo de emagrecimento. Outro ponto importante é manter a atividade física, às vezes com pequenas mudanças nos exercícios realizados, visando a manutenção da massa muscular, extremamente importante para o gasto de calorias.


“O diário alimentar, assim como de atividade física, pode ser um grande aliado, pois, uma vez que é comum observarmos que, quem come além do necessário, geralmente, não nota isto”, diz Rosita. Através do diário toma-se consciência dos “escorregões” cometidos em relação ao programa estabelecido com seu médico. Da mesma forma, este diário pode mostrar ao seu médico ou psicólogo quais os pontos de maior dificuldade em serem contornados, assim como os horários em que a pessoa tende a comer mais, suas sensações e emoções subjetivas e assim auxiliando-o na revisão constante do tratamento.


Fonte: http://www.magraemergente.com/ 

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